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Foto do escritorClóvis Vervloet

Emoções primitivas: raiva, medo e tristeza.

Atualizado: 19 de nov. de 2017

No mecanismo de luta, fuga e congelamento já encontramos uma base para a compreensão da existência destas emoções básicas de sobrevivência no reino animal. Todos nós as vivenciamos tendo consciência ou não de sua origem e dos seus possíveis efeitos sobre nós e sobre os que nos cercam.


Precisamos tomar consciência destas fortes emoções que em alguns momentos nos dirigem e promovem drásticas consequências em nossas vidas e na vida dos que conosco convivem.


"...a raiva ou a tristeza são menos benéficas, pessoalmente ou socialmente. A raiva bem dirigida, pode, é claro, desencorajar o abuso e servir como defesa, assim como continua a servir na selva." (Neurocientista Antônio Damásio da University of Southern Califórnia no livro "Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos" de 2004)

Como toda força em ação, estas emoções precisam ser devidamente canalizadas, com escolhas conscientes e usos adequados. Não devem ser negadas, pois tudo que negamos cresce inconscientemente em nós. Ao invés, elas devem ser compreendidas e educadas.


Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e transformá-la, como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”. (Mahatma Gandhi)


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